Compositor: Rodrigo Fiorini / Gabriel Bonzanini
Toda vez que tento me curar
Eu me enveneno um pouco
Por causa da urgência em viver
Para ver o lado de fora desse buraco
Toda vez que tento me envenenar
Eu encontro um pouco de cura
Justamente quando acho que é o fim
Veja, ainda estou respirando!
Estar vivo
Prazer e agonia
O instinto me manda sobreviver
Mas a razão lentamente me mata
Estar vivo
Prazer e agonia
O instinto me manda sobreviver
Mas a razão lentamente me mata
Procurando por algo
Algo bom pelo qual viver
Como uma manhã ensolarada de domingo
E um mundo novo pra explorar
Procurando por algo
Algo bom pelo qual morrer
Não pode chover o tempo todo, eu sei
Mas, Senhor, lá vem mais água, muito mais!
Estar vivo
Prazer e agonia
O instinto me manda sobreviver
Mas a razão lentamente me mata
Estar vivo
Prazer e agonia
O instinto me manda sobreviver
Mas a razão lentamente me mata
Isso me mata, me mata
Prazer doloroso
De estar vivo
A razão mantém a pressão
E o instinto me comanda a sobreviver
Estar vivo
Prazer e agonia
O instinto me manda sobreviver
Mas a razão lentamente me mata
Droga da razão
Porra da razão
Haha, só brincando
Todo mundo morre um dia, né?
Então que a razão seja minha assassina